Conectores Merlin

Alguns dos conectores estavam dentro de um Tanque Base a 140m no leito marinho. Havia acesso restrito para entrada nos Tanques e alguns dos conectores estavam em compartimentos a 80m da entrada principal. Um ROV mãe lançaria para a entrada, e então um ROV menor seria um pequeno veículo LBV (Little Benthic Vehicle) de "observação" com destreza limitada e capacidades de propulsão/empurrar. Iluminação limitada/nenhuma capacidade de limpeza. O cenário de "dead sub" era um risco significativo uma vez que o scanner estivesse magneticamente aderido, então um mecanismo de liberação precisava ser projetado. Os desafios ultrassônicos eram para oferecer um conjunto completo de inspeção que cobrisse todos os pontos identificados pela análise de fadiga, tanto interna quanto externamente no conector.

Um array de sonda múltipla de ângulos selecionados de ondas transversais e TOFD foi desenvolvido e validado. Um scanner magnético de eixo duplo (MAG-Nautilus) foi construído para garantir flutuabilidade neutra com um mecanismo de liberação magnética para qualquer cenário de "dead sub" e para permitir que o LBV instalasse/removesse dos conectores.

O sistema completo foi validado e implantado com sucesso, com inspeções de repetição/monitoramento agora realizadas anualmente.